Cinco
destes cidadãos angolanos foram impedidos de entrar nos respetivos
países de destino por falta de meios de subsistência (três) e de reserva
em hotel (dois), nomeadamente através dos aeroportos de Lisboa
(Portugal), Casablanca (Marrocos) e Bruxelas (Bélgica).
Segundo
a mesma fonte, igualmente entre 08 e 14 de janeiro, registaram-se os
casos de três angolanos que tentavam chegar a Amesterdão (Holanda) e que
foram impedidos de entrar, através de Lisboa, por "não observarem os
requisitos" do espaço Schengen.
Outros sete angolanos foram impedidos de entrar em vários países na primeira semana do ano, por motivos semelhantes.

Nesta
última semana, foram expulsos de Angola, através de processos
tramitados pelo SME, 1.351 estrangeiros por via administrativa e 13 por
via judicial, um aumento de 783 casos face à semana anterior.
Aquela
força contabiliza ainda mil cidadãos em situação irregular, que
"aguardam a formalização das respetivas expulsões", maioritariamente da
República Democrática do Congo. Além destes, num outro centro de
detenção, nos arredores de Luanda, mais 699 estrangeiros estão
igualmente detidos, por irregularidade na presença em Angola.
O
SME recebeu também, na última semana, 2.501 pedidos para emissão de
diversos tipos de visto, tendo sido autorizados 249. No mesmo período,
por infrações migratórias, foram penalizados com multas 99 cidadãos e 46
empresas.
Entraram
em Angola, na segunda semana do ano, 7.011 estrangeiros e saíram 5.830,
num fluxo migratório que se reporta aos postos de fronteiras
terrestres, fluviais, aéreos e marítimas.
Fonte: Lusa
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